Competidores da indústria de fusões e aquisições apostam que o entusiasmo com o início do novo governo proporcione uma janela de seis a oito meses para o fechamento de novos negócios. Caso as reformas esperadas não sejam levadas adiante, as oportunidades deverão se tornar mais difíceis a partir do segundo semestre, acredita Alexandre Pierantoni, sócio-diretor da área no escritório Duff & Phelps.
Torcida. Se tudo ocorrer bem, porém, a expectativa é de um crescimento de mais de 25% nos negócios em 2019, saindo de uma média de 800 transações anuais, nos últimos cinco anos, para mais de mil neste ano.
O Estado de S. Paulo - 04/01/2019
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