quarta-feira, 29 de maio, 2013

AGCO investe R$ 65 mi e inaugura nova área na unidade de Santa Rosa

A AGCO inaugura hoje, 28, nova área de pintura em Santa Rosa (RS). Na unidade são produzidos 10 modelos diferentes de colheitadeiras, além de plataformas de corte de grãos. Com o novo espaço, a planta recebe um incremento de 7,5 mil m² de área construída.
Hoje, mais de 700 colaboradores participam dos processos industriais e contribuem com a atual capacidade mensal de produção de 200 máquinas/mês. Os investimentos em novos equipamentos industriais, baseados em nanotecnologia, proporcionarão um processo de fabricação mais limpo, seguro, com baixa geração de resíduos, isento de metais pesados e solventes, além de diminuir o consumo de água.
“Foram 15 meses de trabalho intenso para concluirmos a obra e inaugurarmos o novo processo de pintura das colheitadeiras da AGCO, com aportes em equipamentos de última geração transformando a planta de Santa Rosa em um dos parques industriais mais modernos do país”, afirma André Carioba, vice-presidente sênior e gerente geral da AGCO para América do Sul. “Teremos uma produtividade melhor na linha, um processo mais estável e eficiente”, revela Henrique Dalla Corte, vice-presidente de manufatura da AGCO América do Sul.
Este investimento atende a demanda por colheitadeiras em um mercado de safras recordes, além de oferecer produtos com diferenciais em tecnologia e durabilidade. Já no primeiro trimestre a AGCO apresentou um crescimento de 19% nas vendas de maquinário agrícola, enquanto a indústria espera crescer 12% até o final do ano. Os números divulgados pela companhia demonstram otimismo.
A AGCO Corporation alcançou no primeiro trimestre vendas líquidas de aproximadamente R$ 5 bilhões, um aumento de aproximadamente 5,7% em comparação com o mesmo período de 2012. A América do Sul foi responsável por aproximadamente R$ 950 milhões das vendas líquidas da companhia e o Brasil foi o personagem principal desse resultado expressivo. De acordo com Carioba o bom momento é reflexo de um conjunto de fatores: o preço positivo das commodities, financiamentos e taxas acessíveis ao produtor com o PSI a 3% e o clima favorável, que contribui diretamente para a safra recorde.
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