Tuesday, January 23, 2018

King Case avança com acessório para celular

Diante do enfraquecimento das vendas de smartphones novos no País, a rede de franquias King Case cresce com o comércio de acessórios para os aparelhos. Com foco no Estado de São Paulo e na Região Nordeste, a empresa conta com a personalização dos produtos vendidos para cair nas graças do consumidor.
Segundo o diretor da rede, Oscar Martins, a meta é chegar a 15 unidades ao longo deste ano, com foco na customização para se destacar da concorrência. “Nosso diferencial é o atendimento e exclusividade das cases, que podem ser feitas com a foto que o cliente desejar”, conta.
Para o futuro, o objetivo da empresa é interagir de modo cada vez mais personalizado com os clientes, e para acelerar o processo de expansão nacional, a empresa adotou, no começo do ano passado, o modelo de franquias.
“Fechamos 2017 praticamente com o mesmo faturamento do ano anterior nas nossas lojas próprias, porém, conseguimos emplacar nossas franquias, que trouxeram um crescimento de 6% no faturamento geral da rede”, comemora o executivo.
Para se aproximar do público mais jovem, Martins comenta que o plano da empresa é lançar continuamente produtos exclusivos, fomentando também novos empreendedores. “Temos um sistema de estúdio totalmente dinâmico na internet. Pretendemos disponibilizar e incentivar qualquer um a criar seus desenhos, inserir no sistema e ainda faturar com as vendas”, discorre.
Do ponto de vista do cliente, Martins conta que o foco da empresa é investir em fidelização, com descontos progressivos para quem já é cliente da King Case. “Como temos produtos exclusivos, nossa ideia é criar um modelo de desconto para reposição dos itens comprados por nossos clientes.”
Busca por franquias
Para chegar a 15 lojas neste ano, a empresa pretende buscar empreendedores, principalmente nos estados do Nordeste e em São Paulo. Com modelos de franquias que se adaptam ao perfil do futuro lojista Martins elenca opções de operação, que passa pelo modelo de store in store, lojas de rua, shopping e quiosques. “Nossa preocupação com o treinamento é muito grande. Ajudamos desde a escolha do ponto, regime tributário, finanças, vendas e marketing”, explica ele, lembrando que é possível comprar uma operação a partir de R$ 50 mil e rede também ajudará na adequação das regras da nova CLT.
DCI - 23/01/2018
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