Segundo avaliação do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos do Estado de São Paulo (Sindusfarma), a indicação atual é de que, até o final do ano, o setor terá crescido 9%, para cerca de R$ 48 bilhões. A expectativa inicial era de uma expansão de 8% a 10% nas vendas de medicamentos no varejo. O resultado é atribuído ao envelhecimento da população, maior número de usuários de planos de saúde e ao ritmo acelerado de lançamentos de novas drogas. Nos dois últimos anos, sem levar em conta os descontos concedidos, a alta nas vendas de medicamentos no varejo farmacêutico foi de 14%. Para 2016, a entidade projeta alta de 3,22% na arrecadação de ICMS dos medicamentos, ou cerca de R$3,09 bilhões.
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