Com menos cores e gramatura menor, embalagem dos medicamentos deve levar menos tempo para se decompor no meio ambiente
Uma empresa consciente busca a redução do impacto que seus produtos e serviços causam na natureza e, consequentemente, na sociedade. Sabendo da importância da responsabilidade social, o laboratório veterinário multinacional Vétoquinol-FAGRA anuncia que está modificando suas embalagens, com um novo layout e propondo uma redução no tempo em que elas permanecem no meio ambiente.
Com cartuchos produzidos a partir de papelão de madeira de reflorestamento com menor gramatura, as embalagens também passam a ter menos cores em sua impressão, de modo que levem menos tempo para se decomporem na natureza. “São as pequenas atitudes que começam a fazer toda a diferença. Nossos consumidores vão notar que as mudanças na embalagem, além de transmitir a identidade visual mundial da Vétoquinol, geram menos impacto ao ambiente. Um ponto importante a ser lembrado, é que apenas a embalagem foi modificada: todos os medicamentos continuam com a mesma qualidade” destaca Luciana Nishi, gerente de produto da empresa.
Dados da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Campinas (FEC/Unicamp) indicam que as embalagens de papel podem levar até seis meses para serem decompostas pelo meio ambiente. Esse tempo também é variável de acordo com o clima e a umidade local e, principalmente, dos aditivos adicionados a essa embalagem, como as tintas e laminados.
A substituição das embalagens antigas da Vétoquinol-FAGRA pelos novos modelos está sendo feita de forma gradativa em todo o País.
Guia da Embalagem - 08/08/2013
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