Dentro de suas metas de proteger o meio ambiente e a encontrar maneiras sustentáveis de produzir, desde as matérias-primas até o produto final, a PepsiCo adota embalagens flexíveis com sistema de impressão inovador da Antilhas Flexíveis.
As novas embalagens dos snacks NatuChips têm impressão externa com a tinta Gelflex, através do processo de impressão Electron Beam (EB).
Por conceito, a impressão em EB é um processo a frio, que promove a polimerização das tintas e vernizes por meio da aplicação de um feixe de elétrons.
“Neste processo conseguimos garantir uma qualidade superior de impressão, com o mesmo brilho de material laminado e possibilidade de acabamentos externos com apelo sensorial. A tecnologia permite ainda benefícios adicionais, gerando a redução de até 50% no consumo de energia elétrica e redução de até 95% dos compostos orgânicos voláteis, fator que reduz a emissão de gases causadores do efeito estufa”, explica Rodrigo Massini, gerente executivo da Antilhas Flexíveis.
Além disso, as tintas e vernizes polimerizados apresentam resistências térmicas e mecânicas muito superiores aos próprios substratos, possibilitando o desenvolvimento de diversos tipos de embalagem em monocamada como stand-up pouches em monomateriais, portanto 100% recicláveis, além de diversos outros produtos, sempre com o foco em benefícios para o meio ambiente.
A Antilhas tem foco em inovação na produção de embalagens e esta é uma novidade que a empresa apresenta junto com a PepsiCo ao mercado alimentício. A linha de snacks NatuChips reforça o conceito da marca para uma alimentação mais saudável.
“Com essa tecnologia de impressão garantimos um ganho visual com imagens de melhor qualidade e com maior resistência a riscos. Também conseguimos obter um efeito sensorial que proporciona o tato suave e simula a textura macia do papel, estimulando a interação do toque do consumidor com a embalagem”, comenta Massini.
Ele conta que a PepsiCo queria dar uma “aparência de papel” às embalagens do NatuChips, que tem o apelo mais natural, por ser assado, e não frito. Então a embalagem foi impressa com textura e efeito matte (fosco). Os primeiros lotes do NatuChips foram para o mercado da Colômbia, com sucesso de vendas.
Rodrigo Massini afirma que, em embalagens flexíveis para alimentos, a impressão EB é feita no filme de BOPP transparente, mas a camada metalizada ainda é necessária, por causa da barreira. “Mas a tecnologia tem avançado muito, e em breve será possível imprimir diretamente no filme metalizado, o que dispensaria o filme transparente, gerando economia”, ele acredita.
De acordo com Massini, os custos de impressão em EB são competitivos com a flexografia convencional. “A tinta Gelflex reduz o consumo pela metade, já que ela é praticamente 100% sólida e com qualidade superior”, ele pondera.
A Antilhas também é certificada com o selo FSSC 22000 pela unidade de flexíveis, certificação que é conhecida por regulamentar o sistema de segurança alimentar de produção de embalagens.
EmbalagemMarca - 22/09/2020
