As vendas de material escolar têm indicado não só uma retomada da economia, como também maior confiança dos consumidores, que têm preferido produtos mais caros. A Kalunga, por exemplo, viu sua receita crescer quase 20% em janeiro, em relação ao mesmo mês de 2018. A expectativa era aumentar as vendas em pouco menos de 16%.
Mais caros. A rede, que deverá inaugurar sua 200ª loja em março, percebeu que o consumidor está procurando marcas consolidadas, como canetas da Stabilo e a linha premium da Faber. Também cadernos, estojos e mochilas com licenciamento e de melhor qualidade.
Reciclagem. Para estimular as vendas, a Kalunga está comprando cadernos usados por R$ 1,50 o quilo, descontando o valor na compra de cadernos novos. No ano passado, a rede arrecadou 120 toneladas. Neste mês, foram compradas 136,2 toneladas de cadernos usados, mais de 80% das 150 toneladas estipuladas para a campanha, que vai até março. (Cristiane Barbieri)
O Estado de S. Paulo - 03/02/2019
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