terça-feira, 04 de fevereiro, 2014

Indústria de água mineral quer vendas 35% maiores em 2014

Depois de encerrar 2013 com uma produção de 11 bilhões de litros, a indústria brasileira de água mineral espera um crescimento de 35% nas vendas da bebida neste ano. O principal motivo, além do crescente consumo de água no Brasil, é a Copa do Mundo, já que os turistas estrangeiros e a circulação dos próprios brasileiros pelo país devem fazer o consumo aumentar.
Segundo Carlos Alberto Lancia, presidente da ABINAM (Associação Brasileira da Indústria de Água Mineral), esse mercado ainda tem muito a crescer no país. São mais de 400 marcas existentes em um cenário pulverizado em que a empresa líder – o grupo Edson Queiroz, dono das marcas Indaiá e Minalba – tem apenas 12,8% do mercado.
Segundo Lancia, o impulso de crescimento trazido pelas águas especiais e saborizadas ainda não ocorreu no Brasil. Os tradicionais galões de 20 litros ainda são os mais vendidos, representando 55% do mercado de água.
O otimismo que prevalece nesse setor traz interesse de fabricantes de outras bebidas. Além da Coca-Cola, que atua com a marca Crystal, a Petrópolis comprou uma fábrica em Bragança Paulista para entrar na disputa, e a Ambev se associou à Nestlé para distribuir a marca Pureza Vital.
ABRE - Associação Brasileira de Embalagem - 03/02/2014
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