quarta-feira, 10 de setembro, 2014

Termotécnica adere ao Save Food Iniciative, da FAO, engajada contra o desperdício de alimentos

Com o objetivo de contribuir com o desenvolvimento de produtos e debater alternativas para reduzir o desperdício e as perdas de alimentos, a Termotécnica agora faz parte do Save Food, uma iniciativa da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO).
Uma das maiores indústrias transformadoras de EPS (poliestireno expandido) da América Latina e líder no mercado brasileiro deste segmento, a Termotécnica aderiu à iniciativa da FAO a partir da produção da sua linha de conservadoras térmicas produzidas em EPS que contribuem para a redução do desperdício de alimentos em toda a cadeia logística, do produtor ao consumidor final. Ao armazenar alimentos, as conservadoras mantêm a temperatura, a umidade e a higiene, ampliando o tempo de vida, a qualidade e preservando boa parte dos nutrientes e do peso dos alimentos.
“O Brasil e o mundo desperdiçam uma quantidade absurda de alimentos, quase 1/3 do que é produzido. Precisamos criar consciência e unir forças para reduzir este número, e assim melhorar as condições de vida, principalmente das famílias carentes”, argumenta Albano Schmidt, presidente da Termotécnica. Ele acrescenta que constantemente a empresa realiza uma série de pesquisas para o desenvolvimento de conservadores eficazes que possam garantir a redução do desperdício de alimentos em todas as etapas da cadeia logística, desde o produtor até a mesa do consumidor final.
Para o empresário, “a adesão ao Projeto Save Food significa a confirmação, diante da FAO, do foco permanente da Termotécnica, que pretende ser referência em sustentabilidade”. A FAO atua como um fórum neutro com a participação de 191 países. A Organização trabalha no combate à fome e à pobreza, promove o desenvolvimento agrícola, a melhoria da nutrição, a busca da segurança alimentar e o acesso de todas as pessoas aos alimentos necessários para uma vida saudável.
Desenvolvida com tecnologia e designs próprios, a linha de conservadoras DaColheita amplia o shelf-life da fruta, que sofre menor perda de peso pela desidratação e mantém o teor vitamínico por mais tempo. Ela já é utilizada com sucesso por produtores de frutas premium de Petrolina (PE), no Vale do São Francisco, onde a Termotécnica tem uma unidade fabril para atender este mercado em franco desenvolvimento.
De acordo com o gerente comercial da Fazenda Special Fruit, Roberto Carvalho, da cidade de Petrolina, as conservadoras em EPS da Termotécnica têm como principal benefício o aumento na vida de prateleira da fruta. “Identificamos que as uvas acondicionadas e transportadas em EPS duravam em torno de 20% a mais de tempo nas prateleiras”, explica Roberto.
Já a Cooperativa de Agronegócio de Juazeiro adotou há mais de dois anos as conservadoras de EPS para transporte e comercialização de uvas do segmento premium. De acordo com o engenheiro agrônomo Junior Silveira, responsável pela área Comercial da cooperativa, as embalagens de EPS trazem uma impressão bastante positiva no aspecto visual, de higiene, no contraste das frutas que ficam vistosas e com um visual fantástico. “Nossas vendas foram alavancadas com as embalagens DaColheita, proporcionando agregação de valor principalmente para os mercados de São Paulo e Rio de Janeiro”, revela Silveira.
Segundo a gerente comercial da Termotécnica, Maida Rodrigues, as conservadoras em EPS também proporcionam ao produtor a facilidade e durabilidade durante o transporte e empilhamento, já que o material tem alta resistência ao peso e absorve bem os impactos. “Além disso, para o varejista, as conservadoras DaColheita agregam uma boa estética na exposição dos produtos pois mantêm o formato e não absorvem umidade e, para o consumidor final, garantem a integridade das características nutricionais, ou seja, um produto de maior qualidade”, ressalta Maida.
A engenheira de alimentos, Franciele D’Ávila, que atua na área de pesquisa e desenvolvimento da Termotécnica, reforça que os benefícios com o armazenamento da uva em EPS são muito significativos e vão desde a otimização da mão de obra na fazenda, a menor perda de água e vitamina C da fruta, a menor perda de degrana, até a satisfação dos consumidores.
Fonte: EDM Logos Comunicação Corporativa, 01 de setembro de 2014
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