quarta-feira, 21 de setembro, 2022

Think SP 2022 da IBM reúne líderes para promover a cocriação e inovação aberta

O Think on Tour 2022 é o evento presencial da IBM que está ocorrendo nas principais cidades ao redor do mundo, como Dallas, Tóquio, Paris, Roma, Londres, Mumbai, etc. No Brasil, a metrópole São Paulo foi a cidade escolhida para receber líderes de empresas de todo o País, que fazem parte do ecossistema IBM. Além dos clientes, também estavam presentes os executivos da IBM, parceiros e especialistas do setor de tecnologia.
Importantes debates sobre nuvem híbrida, inteligência artificial, dados, automação e segurança da informação foram realizados durante os painéis, para que todos, juntos, pudessem pensar e discutir as tendências, ideias e soluções para os negócios e para a sociedade.
Além dos significativos avanços em tecnologia como o Open Finance e o 5G, foram debatidas outras questões relevantes como sustentabilidade, diversidade, problemas urgentes da sociedade e o futuro.
Recursos finitos, crise climática, aumento da população, dentre outros fatores, não nos deixa outra saída, além da inovação, que tem o objetivo claro e definido: trazer benefícios para a sociedade, de forma sustentável, inclusiva e acessível.
E qual o papel das grandes organizações dentro da inovação?
Um dos painéis realizados durante o evento explorou exatamente este tema. Mediado pela comunicadora Gabriela Prioli, dois grandes “New Creators”, protagonistas da inovação no Brasil, apresentaram através de histórias reais, como transformar os negócios – e a sociedade – por meio da inovação.
Para Renata Petrovic, Head do inovabra habitat, espaço de coinovação do Bradesco,“…a inovação não existe se não endereçar um problema real, uma necessidade que ainda não foi atendida. Quando vemos empresas bem-sucedidas, inovações bem-sucedidas, é porque mostraram sua utilidade, sua relevância em um problema que foi resolvido. Um bom exemplo é o da indústria hoteleira, em que empresas disruptivas passaram a oferecer uma jornada muito mais transparente, rápida e fácil, que proporcionou a inclusão de milhares de pessoas, que até então não tinham acesso às viagens e lazer.”
Segundo Olimpio Fernandes, Gerente Executivo de Canais Digitais da TIM, “Inovação é gerar valor para a sociedade. Incluir pessoas que estavam fora do sistema e fazer isso de uma forma sustentável para o futuro, isso é inovação. A TIM deixou de ser uma empresa apenas de Telecom para ser uma empresa de tecnologia que atende toda a sociedade. Temos liderado e defendido a inclusão do 5G aqui no Brasil, com padrão de excelência, e já estamos cobrindo algumas das principais cidades do país. O 5G vai possibilitar uma série de funcionalidades e experimentar serviços na área da educação, saúde e segurança pública. Muita gente vai poder ter acesso a serviços que até então eram considerados luxos. A inovação nada mais é do que agregar valor para que a gente possa ter uma vida melhor.”
A inovação aberta, além de trazer novas perspectivas, está mudando a forma como o mundo dos negócios é conduzido. Não é preciso limitar-se apenas ao conhecimento disponível nas fronteiras da organização. As empresas criam ecossistemas de parceiros, para trabalhar de forma colaborativa, que é a chave para o processo da transformação.
“O Inovabra é o ecossistema de inovação do Bradesco. Hoje tem 250 startups e 80 empresas que trabalham justamente com esse conceito, de inovação aberta colaborativa. É uma forma de trazer conhecimento externo e complementar o portfólio de soluções de produtos e serviços, melhorar a experiência do cliente e, principalmente, expandir o mindset dos funcionários do banco. Com esse fluxo de aprendizado contínuo, conseguimos acelerar a entrega de valor para o cliente final. No fim das contas, tudo isso só importa se gente impactar a vida de alguém, da sociedade”, declara Renata.
Para Olimpio, “A inovação aberta é uma questão de sobrevivência, porque é impossível resolver todos os problemas e buscar todas as soluções sozinho. Então a forma mais inteligente, na verdade, é que as empresas façam esse exercício de humildade e busquem parcerias estratégicas, para que juntas, cada uma na sua especialidade, possam resolver problemas complexos. No mundo corporativo, você deve buscar parcerias que complementem o seu negócio, por exemplo, há 2 anos atrás a TIM começou uma parceria com o C6 Bank, no ano passado fez uma parceria com uma instituição de ensino e já firmou parcerias com streamings de vídeo e de áudio. Nos propormos a resolver problemas de pessoas, complexos, que precisam ter uma conta no banco, estudar e suprir suas necessidades de lazer. E para fazer isso, a gente precisa ter parcerias de empresas para conseguir ter maior potência na resolução de problemas.”
Como se vê, o pilar mais importante da inovação são as pessoas. Por isso, a diversidade, a pluralidade não apenas de gênero e raça, mas sim, de pensamentos e backgrounds diferentes, que trazem essa ampliação cultural, é que permitem um raciocínio inovador.Há muito trabalho pela frente. E é preciso ter coragem para agir, experimentar e transformar os negócios e a sociedade.
“O risco de não experimentar é muito maior do que o risco de fazer e errar. Esse é o paradoxo que a gente vive hoje. O risco de ficar parado na inércia pode custar muito mais caro do que o custo de experimentar.”, finaliza Renata Petrovic.
https://www.cnnbrasil.com.br/branded-content/tecnologia/think-sp-2022-da-ibm-reune-lideres-para-promover-a-cocriacao-e-a-inovacao-aberta/ CNN Brasil - 14/09/2022
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