quinta-feira, 20 de março, 2014

Polietilenos são as resinas mais usadas em embalagens flexíveis em 2013

Estudo da Maxiquim recentemente divulgado pela Abief (Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis), com exclusividade para seus associados, concluiu que a indústria de embalagens plásticas flexíveis foi responsável pelo consumo de 79% de todo o PEBDL (polietileno linear de baixa densidade) comercializado no país em 2013, o equivalente a 769 mil toneladas. A principal indústria usuária destas embalagens foi a de alimentos, com participação de 35%, seguida por industrial, 16% e higiene pessoal e limpeza doméstica, 14%.
O segundo maior volume de resinas consumido pelo setor – 444 mil toneladas - foi o de PEBD (polietileno de baixa densidade), 75% da demanda nacional. A indústria de alimentos continuou sendo o principal cliente, com participação de 28%, seguida por industrial (21%) e bebidas (9%).
O terceiro maior volume é registrado em PP (polipropileno), com 402 mil toneladas, ou seja, 25% da demanda total. Neste segmento, a principal indústria usuária é novamente alimentos com 21,8%, seguida por utilidades domésticas, 13,5% e bebidas, 10,4%.
A resina com menor participação na produção de embalagens plásticas flexíveis em 2013 no Brasil, de acordo com o estudo da Maxiquim, foi o PEAD (polietileno de alta densidade). Ela aparece com 262 mil toneladas que equivalem a 26% da demanda total. O principal cliente é a indústria de higiene pessoal e limpeza doméstica, com 27% de participação. Na seqüência vêm descartáveis (19%) e agropecuária (8%); alimentos têm participação de apenas 4%. Vale lembrar que os descartáveis são representados, basicamente, pelas sacolas plásticas de supermercados.
EmbaNews - 19/03/2014
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