quinta-feira, 30 de abril, 2015

Rede de eletrônicos espera faturar R$ 98 mi

No mercado há 21 anos, a rede de lojas de produtos eletrônicos Nexar acredita ser um ponto fora da curva no varejo. Com os negócios em alta, a meta é retomar a expansão e até dezembro contar com 24 lojas, o que deverá gerar o faturamento de R$ 98 milhões.
Apesar de atuar desde 2011 no segmento de franquias, a empresa havia adotado uma estratégia cautelosa. Atualmente conta com seis operações próprias e outras seis franqueadas, além de outras duas nesse perfil que serão abertas em breve.
De acordo com o diretor de operações e sócio da rede, Victor Fernandes, as unidades já em operação estão localizadas em regiões como Barueri, Mauá, Mogi das Cruzes, Campinas e também na capital paulista. As duas novas lojas serão inauguradas, em Guarulhos e em Osasco. A perspectiva é buscar investidores interessados em franquias e que tenham afinidade com o mercado de eletrônicos.
Mix de produtos
Em termos de mix, na Nexar afirma que o que mais se vende na empresa são os aparelhos celulares, além dos GPS, dos computadores tradicionais, de games, tablets, consoles de jogos (videogames), jogos e também acessórios. "Mas o carro-chefe são celulares, consoles de jogos e jogos".
Na esfera de itens importados, a rede traz há algum tempo produtos da China que já chegam com marca própria Nexar. São artigos produzidos com exclusividade para a empresa, entre eles fones de ouvido, tablets, DVDs players.
"A companhia já trabalha com marca própria no Brasil há mais de seis anos. Aqui, nós temos uma parceria com uma empresa instalada em Minas Gerais, que nos entrega pen drives e computadores com nossa marca. Afora isso, há cerca de um ano fechamos parcerias com empresas chinesas, para importar artigos também já com o nosso nome."
Atualmente são quase 1.500 mil itens nas lojas.
Assistência técnica
Além de venda produtos, a Nexar disponibiliza nas lojas o serviço de assistência técnica para oferecer comodidade ao cliente, que pode deixar a peça para manutenção ou reparo.
Na opinião de Fernandes, hoje no ramo de franquias na área de tecnologia não há concorrentes. A perspectiva é abrir espaços em shoppings, por serem lugares mais seguros, de maior circulação e onde as lojas de celulares chamam a atenção. O investimento médio de um quiosque da rede é R$ 210 mil, com a taxa de franquia. Já a loja varia de R$ 350 mil a R$ 520 mil, dependendo do tamanho. "O mercado todo vive um momentos delicado. Vários executivos deverão sair dos empregos formais e haverá maior busca pelo próprio negócio", acredita o diretor.
DCI
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