terça-feira, 22 de novembro, 2016

81% dos brasileiros estão otimistas sobre a economia em 2017

Os brasileiros estão esperando melhora quanto à própria situação financeira para o próximo ano. De acordo com uma pesquisa realizada pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), 81% estão otimistas com relação às finanças para 2017 por acreditarem, principalmente, que a economia do país vai melhorar. O índice é 18 pontos percentuais acima do ano passado, quando os otimistas eram 63%.
Entre os mais otimistas estão as mulheres (85% delas, frente 78% deles), os mais jovens (86% dos entrevistados entre 18 e 34, frente 76% dos maiores de 50 anos) e das classes mais baixas (83% da CDE, ante 75% da AB).
Os 17% de pessimistas se dividem entre os que têm a sensação que as coisas na economia vão piorar mais (8%), têm receio de não conseguir manter o padrão de vida atual (4%), têm medo de não conseguir quitar as dívidas (3%) e têm medo de perder o emprego (2%). No ano passado, 36% estavam pessimistas quanto às expectativas para 2016.
A situação financeira atual em comparação a 2015, segundo o estudo, divide as opiniões: 36% acreditam que a situação piorou; 34% acham que a situação melhorou e 29% dizem que não viram mudança.
Compras
A pesquisa também mostrou que 53% dos entrevistados que recebem 13º salário pretendem usá-lo para compras de Natal, sendo que 42% vão gastar apenas parte do valor com as festas, 8% vão usar tudo em presentes e comemorações e 3% tudo em compras. 20% ainda não decidiram como gastar o dinheiro. 27% não vão usar nada do 13º para este fim.
Daqueles que não vão usar tudo com o fim do ano, a prioridade é economizar/poupar/investir, para 27%. Em 2015, eram 31%. Quitar dívida para organizar a vida financeira será o destino do dinheiro extra para 26% dos entrevistados. No ano passado, o índice foi de 24%.
Para aumentar a renda no fim do ano, 41% pretendem fazer algum bico. O objetivo é incrementar a renda para comprar mais ou melhores presentes. No ano passado, este índice era de 38%.
A pesquisa foi realizada em 27 capitais brasileiras com maiores de 18 anos, de ambos os sexos e todas classes sociais. A amostra foi de 1.632 para identificar o percentual de pessoas que pretendem ir às compras no Natal. 600 casos foram usados para verificar o comportamento do consumo. As entrevistas foram realizadas via web, entre 3 e 6 de outubro. A margem de erro da pesquisa é de, no máximo, 2,4 e 4 pontos percentuais, respectivamente. A margem de confiança é de 95%.
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