terça-feira, 24 de março, 2020

Às pressas, empresas buscam tecnologia e preparam trabalho em tempos de quarentena

Depois de decretada a pandemia do novo coronavírus, muitas empresas sem a cultura do trabalho à distância se depararam com o desafio de manter o dia a dia da companhia em tempos de quarentena, imposta pela necessidade de barrar o avanço do vírus. Após a elaboração de planos de contingência, que incluem até mesmo o aluguel de notebooks, companhias já projetam que algumas das experiências bem sucedidas, como o home office em parte da semana, podem ser adotadas após o fim da crise. Na Eventials, plataforma de webinars, como são chamadas as conferência online ou videoconferência, a demanda pelo produto cresceu 150% na primeira semana de anunciada a pandemia. “Nossos clientes começaram a aumentar o escopo do uso da ferramenta e estamos tendo também demanda de novos clientes”, diz o presidente e fundador da companhia, Thiago Lima. Com 420 clientes antes da crise, a Eventials já projeta fechar o mês com 500. “As empresas foram obrigadas a repensar seus hábitos de trabalho”, afirma. Por lá, a prática do home office, ou teletrabalho, que já era realidade, está sendo plenamente adotada neste momento. Depois de decretada a pandemia do novo coronavírus, muitas empresas sem a cultura do trabalho à distância se depararam com o desafio de manter o dia a dia da companhia em tempos de quarentena, imposta pela necessidade de barrar o avanço do vírus. Após a elaboração de planos de contingência, que incluem até mesmo o aluguel de notebooks, companhias já projetam que algumas das experiências bem sucedidas, como o home office em parte da semana, podem ser adotadas após o fim da crise. Na Eventials, plataforma de webinars, como são chamadas as conferência online ou videoconferência, a demanda pelo produto cresceu 150% na primeira semana de anunciada a pandemia. “Nossos clientes começaram a aumentar o escopo do uso da ferramenta e estamos tendo também demanda de novos clientes”, diz o presidente e fundador da companhia, Thiago Lima. Com 420 clientes antes da crise, a Eventials já projeta fechar o mês com 500. “As empresas foram obrigadas a repensar seus hábitos de trabalho”, afirma. Por lá, a prática do home office, ou teletrabalho, que já era realidade, está sendo plenamente adotada neste momento.
O Estado de S.Paulo - 23/03/2020
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