sexta-feira, 16 de fevereiro, 2018

78% dos consumidores entendem que a situação econômica do Brasil segue ruim

Enquanto parte dos empresários entoam discurso de fim da crise, 78% dos consumidores brasileiros entendem que o momento atual da economia continua bem ruim. Os dados fazem parte Indicador de Confiança do Consumidor (ICC), elaborado mensalmente pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e que mapeia o comportamento e perspectiva dos consumidores no País. Segundo o estudo, 40% dos entrevistados disseram que a situação financeira própria também está ruim, enquanto 45% classificaram como regular e outros 14% como boa. O movimento pessimista entre os consumidores vem se arrastando desde 2014, e o movimento de melhora da percepção se dá à passos lentos. Para o presidente da CNDL, José Cesar da Costa, a consolidação da volta da confiança é uma condição necessária para a retomada do consumo das famílias e dos investimentos entre os empresários. “Mas isso dependerá, fundamentalmente, do aumento de vagas de emprego e ganhos reais de renda, depois de um longo período de queda”, explica. Entre os consumidores que avaliaram a situação atual das próprias finanças como ruim, o motivo mais citado foi o aumento dos preços, com destaque para o combustível. “Mesmo com a queda da inflação, o nível dos preços ainda é elevado e a renda dos consumidores ainda não se recuperou do período de quedas”, diz a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. Luz no fim do túnel Quando o assunto é o futuro da macroeconomia e das próprias finanças, o brasileiro se mostra mais otimista. Segundo o indicador da CNDL, na passagem de janeiro de 2017 para janeiro de 2018, o Indicador de Expectativas passou de 54,2 pontos para 54,8 pontos. O índice, que vai de 0 a 100, tem em 50 a diferença entre o pessimismo e o otimismo. “Considerando somente as expectativas para a economia, a pontuação foi de 45,1 pontos e quando se considera as expectativas com vida financeira, a pontuação foi ainda maior e atinge 64,5 pontos na escala”, detalhava o estudo. Em termos percentuais, as expectativas com o futuro da economia mostram-se melhores do que a avaliação do cenário atual. Para 39%, há pessimismo com os próximos seis meses, enquanto 24% mostram-se esperançosos de que a situação fique melhor. Outros 33% possuem uma visão neutra a respeito do tema. Os dados fazem parte Indicador de Confiança do Consumidor (ICC), elaborado mensalmente pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e que mapeia o comportamento e perspectiva dos consumidores no País. Segundo o estudo, 40% dos entrevistados disseram que a situação financeira própria também está ruim, enquanto 45% classificaram como regular e outros 14% como boa. O movimento pessimista entre os consumidores vem se arrastando desde 2014, e o movimento de melhora da percepção se dá à passos lentos. Para o presidente da CNDL, José Cesar da Costa, a consolidação da volta da confiança é uma condição necessária para a retomada do consumo das famílias e dos investimentos entre os empresários. “Mas isso dependerá, fundamentalmente, do aumento de vagas de emprego e ganhos reais de renda, depois de um longo período de queda”, explica. Entre os consumidores que avaliaram a situação atual das próprias finanças como ruim, o motivo mais citado foi o aumento dos preços, com destaque para o combustível. “Mesmo com a queda da inflação, o nível dos preços ainda é elevado e a renda dos consumidores ainda não se recuperou do período de quedas”, diz a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. Luz no fim do túnel Quando o assunto é o futuro da macroeconomia e das próprias finanças, o brasileiro se mostra mais otimista. Segundo o indicador da CNDL, na passagem de janeiro de 2017 para janeiro de 2018, o Indicador de Expectativas passou de 54,2 pontos para 54,8 pontos. O índice, que vai de 0 a 100, tem em 50 a diferença entre o pessimismo e o otimismo. “Considerando somente as expectativas para a economia, a pontuação foi de 45,1 pontos e quando se considera as expectativas com vida financeira, a pontuação foi ainda maior e atinge 64,5 pontos na escala”, detalhava o estudo. Em termos percentuais, as expectativas com o futuro da economia mostram-se melhores do que a avaliação do cenário atual. Para 39%, há pessimismo com os próximos seis meses, enquanto 24% mostram-se esperançosos de que a situação fique melhor. Outros 33% possuem uma visão neutra a respeito do tema.
DCI - 16/02/2018
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