terça-feira, 26 de julho, 2016

Varejo Supermercadista Discute Falta de Produtos

Após um período de readaptação dos consumidores frente ao momento econômico, o varejo supermercadista começa a dar sinais de estabilidade. A falta de produtos nas gôndolas registrou os menores índices de 2016, seguindo em queda nos meses de abril (10,21%) e maio (10,03%). Nesse cenário, os desafios constantes das indústrias, varejos e distribuidores é evitar a ruptura e criar um indicador que padronize a forma de cálculo da ruptura em todo o país. "Não será necessário acabar com esses indicadores internos de cada empresa, mas incluir um indicador com uma linguagem comum, que permita a comunicação entre as diferentes "nações" da cadeia logística", explica Rodrigo Campos, gerente de portfólio da NeoGrid, empresa responsável pela medição da ruptura em mais de 10 mil lojas de supermercados em todo o Brasil.
Comitê de Rupturas
Por isso, em 2016, um dos objetivos da ECR (Resposta Eficiente ao Consumidor) Brasil, em parceria com a NeoGrid e a Diagma Brasil, é criar uma forma padrão de calcular a ruptura. A inspiração veio da ECR França, que instituiu e mantém um indicador similar há muitos anos. A primeira reunião do Comitê de Rupturas sobre esse assunto, que ocorreu em maio deste ano, definiu as regras de cálculo para um indicador compartilhado de ruptura com participação de grandes empresas na reunião, como Carrefour, Walmart, GPA e Nestlé, que acreditam no desenvolvimento mais eficiente do sistema de ruptura para que a disponibilidade de produtos atenda de forma eficiente toda a cadeia produtiva até o consumidor final.
Giro News
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